Todas as pessoas em sociedade, sem exceção, lidam com o dinheiro. Não por escolha, mas porque é preciso. No entanto, ainda assim, a educação financeira no Brasil não é disseminada e utilizada com frequência.
Isto é, mesmo que a educação financeira no Brasil esteja em baixa utilização. As pessoas reconhecem o déficit e, na maioria dos casos, sabem o que precisa ser mudado. A questão que continua é a razão pela qual continuam fazendo o que fazem mesmo sendo prejudicadas.
A educação financeira no Brasil não costuma ser algo ensinado desde pequeno. Ou seja, somos influenciados a consumir em excesso, mas não a consumir com consciência. Adultos crescem e continuam com os comportamentos de quando criança. Não existe planejamento.
Em comparação há alguns anos atrás, muita coisa mudou para melhor. O nível de educação financeira no Brasil tem aumentado de acordo com o crescimento do interesse do brasileiro sobre conteúdos de assuntos financeiros e econômicos.
Mas ainda assim, a quantidade de aprendedores é destoante da quantidade de executores. Quer dizer, aprender é algo muito bom. Mas aprender sem executar, não traz diferença efetiva no dia a dia.
A cultura financeira estimulada pelos diversos meios de disseminação de vendas, instiga um consumo desenfreado, sem organização. É mais fácil crer que se vai mudar um hábito, do que realmente concretizar a mudança.
O ranking global de educação financeira não deixa dúvidas, a frase “segunda eu começo” possui pouca verdade. O Brasil não costuma chegar sequer a 50º posição. Mesmo tendo grandes referências, educadores e influenciadores que tratam do tema educação financeira.
Em outras palavras, os dados da educação financeira no Brasil mostra que o brasileiro pode até mesmo colocar as ideias de uma reeducação financeira no papel, mas não chega a colocar em prática.
O medo do erro e a falta de estímulos internos e externos são alguns dos motivos da não realização. O estilo de vida atual é mais cômodo, é conhecido e aparenta ser mais seguro. Na realidade, por mais óbvio que seja, é preciso ressaltar que não existe segurança na falta de educação financeira.
Para quem tem familiaridade com o termo, mas não sabe ao certo o que significa, uma forma simples de entender a educação financeira é simplesmente percebendo o prejuízo da ausência de planejamento.
Isto quer dizer que, tudo o que não é benéfico enquanto o uso do dinheiro, está “do outro lado da ponte” da educação financeira. A educação financeira é a habilidade desenvolvida através da compreensão do dinheiro.
O mau hábito financeiro não é ruim apenas para quem o possui, mas é ruim para a sociedade como um todo. Por exemplo, mais endividamento e maior cobrança de juros por parte das instituições financeiras e bancárias sobre a justificativa da alta possibilidade de não pagamento.
Ao contrário do que acredita o senso comum, a educação financeira não é restrita e não deve se limitar a quem possui grandes fortunas. Até porque sem educação financeira fica ainda mais difícil construir um patrimônio de bens ativos e passivos.
Algumas vantagens em se desenvolver uma educação financeira estão diretamente ligadas a possibilidades de:
A educação financeira no Brasil pode acontecer através de pequenas mudanças e conscientização do dinheiro e a forma de utilização. Assim se torna mais fácil alcançar bons resultados nas mais diversas áreas da vida.
Disponível em: Empreender Dinheiro https://bit.ly/3ChgCPO
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