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Você já deitou a cabeça no travesseiro a noite e questionou:

Se isto já aconteceu contigo, as respostas está na busca cada vez maior por AUTOCONHECIMENTO.
AUTOCONHECIMENTO é construir um olhar que volta-se para o seu INTERIOR, descobrindo suas verdadeiras QUALIDADES, entendendo pontos em sua personalidade que podem ser MELHORADOS e APRIMORADOS.

Esta “busca” fará você identificar dificuldades e desafios emocionais, medos, crenças e convicções que estão limitando a conquista de metas e objetivos maiores. É um processo de GRANDES DESAFIOS, pois você terá que estar disposto a quebrar condicionamentos, ter mente aberta para “O NOVO”, e principalmente DESEJAR PROFUNDAMENTE EVOLUIR como INDIVÍDUO.

Porém, esta busca pelo seu “VERDADEIRO EU”, o SER que veio antes de qualquer “máscara social”, ou identificação que você tenha criado na sua MENTE a respeito de você mesmo, é ESSENCIAL para o sucesso em qualquer área da sua vida, seja ela pessoal ou profissional.

O objetivo portanto passa a ser o de DESENVOLVER o que é necessário para APRIMORAR suas habilidades, sem interferir no que você já tem de bom.

É CHEGAR NO TOPO, EXPLORANDO 100% DAS SUAS POTENCIALIDADES!

Os filósofos gregos já consideravam o valor que existe no AUTOCONHECIMENTO para uma vida plena:

Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo.

Sócrates

A frase acima, falada e difundida por Sócrates revela a importância do AUTOCONHECIMENTO. Juntando o Autoconhecimento e o Mito da Caverna, trago aqui hoje a “Alegoria da Caverna” também conhecida como “Mito da Caverna” de Platão onde este ressalta que, quando ficamos presos em uma realidade que consideramos ÚNICA e ABSOLUTA, não abrimos espaço para NOVOS CONHECIMENTOS e OPORTUNIDADES. Somente, quando saímos da “caverna”, nos libertando de antigos “dogmas”, velhas formas de pensar e interpretar o nosso mundo é que o horizonte se amplia e passamos a compreender melhor a realidade a nossa volta.

O MITO DA CAVERNA

A alegoria da caverna, também conhecida como parábola da caverna, mito da caverna ou prisioneiros da caverna, é uma alegoria de intenção filósofo-pedagógica, escrita pelo filósofo grego Platão. Encontra-se na obra intitulada A República (Livro VII), e pretende exemplificar como o ser humano pode se libertar da condição de escuridão (FALTA DE AUTOCONHECIMENTO – AUTOCONSCIÊNCIA), que o aprisiona, por meio da luz da verdade, em que o filósofo discute sobre teoria do conhecimento, linguagem, educação e sobre um estado hipotético.

“Pessoas acorrentadas, sem se poderem mover, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, sem poder ver uns aos outros ou a si próprios. Atrás dos prisioneiros há uma fogueira, separada deles por uma parede baixa, por detrás da qual passam pessoas carregando objetos que representam “homens e outras coisas viventes”. As pessoas caminham por detrás da parede de modo que os seus corpos não projetam sombras, mas sim os objetos que carregam. Os prisioneiros não podem ver o que se passa atrás deles e veem apenas as sombras que são projetadas na parede em frente a eles. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vêm de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.

Imagine que um dos prisioneiros seja libertado e forçado a olhar o fogo e os objetos que faziam as sombras (uma nova realidade, um conhecimento novo). A luz iria ferir os seus olhos e ele não poderia ver bem. Se lhe disserem que o presente era real e que as imagens que anteriormente via não o eram, ele não acreditaria. Na sua confusão, o prisioneiro tentaria voltar para a caverna, para aquilo a que estava acostumado e podia ver.

Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, os seus olhos, agora acostumados à luz, ficariam cegos devido à escuridão, assim como tinham ficado cegos com a luz. Os outros prisioneiros, ao ver isto, concluiriam que sair da caverna tinha causado graves danos ao companheiro e, por isso, não deveriam sair dali nunca. Se o pudessem fazer, matariam quem tentasse tirá-los da caverna.”

Platão, sob a influência de Sócrates, buscava a essência das coisas para além do mundo sensível e o personagem da caverna, que por acaso se liberte, corre o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente.

Fazendo uma analogia com a nossa realidade, é como se você vivesse e acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de um determinado modo e então, vem alguém e te diz, ou você mesmo começa uma busca própria por novos CONHECIMENTOS, e descobre que aquilo tudo que você sabia é parcial, e tentará te MOSTRAR/BUSCAR NOVOS CONCEITOS.

Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a FALSAS CRENÇAS, PRECONCEITOS, IDEIAS ENGANOSAS e, por isso tudo, INERTES EM SUAS POUCAS POSSIBILIDADES.

Quero deixar aqui também uma releitura leve e incrível feita pelos Estúdios Mauricio de Souza, com o personagem PITECO, sobre o Mito da Caverna e que de quebra nos traz mais um questionamento ao final… Mas vou deixar para vocês descobrirem.

Clique na imagem para ver a história completa.

A PERGUNTA PRINCIPAL QUE DEIXO AQUI É:

QUEM É VOCÊ NA CAVERNA: O ACORRENTADO OU O PRISIONEIRO QUE SE LIBERTA?

PROCURE SE CONHECER… QUESTIONE-SE!

Procure se CONHECER VERDADEIRAMENTE, entender o que te MOTIVA, quais são os seus PONTOS FORTES, suas MAIORES QUALIDADES, identifique seus PONTOS FRACOS, seus MAIORES DEFEITOS e com isto responda:

Por 15/08/2023

Disponível em dynamicmindset: https://bit.ly/3QwhPr5

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